Frelimo rejeita acusações de ter "esquadrões de morte" no país

A FRELIMO rejeitou hoje ter o que a Renamo classifica como "esquadrões de morte", acusando o principal partido da oposição de pretender perturbar a ordem e a tranquilidade no país.
 FRELIMO rejeita acusações.

"Esta não é a primeira vez que a Renamo (Resistência Nacional Moçambicana) fala de esquadrões de morte, mostra claramente que esta questão é uma linha da própria Renamo", declarou o porta-voz da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), Caifadine Manasse.

A reação surgiu horas depois de acusações feitas pelo porta-voz da Renamo, José Manteigas, de que o partido no poder reativou alegados esquadrões para perseguir membros do principal partido da oposição, na sequência da contestação aos resultados das eleições gerais de 15 de outubro.

Manasse disse que as acusações à Frelimo são uma tentativa de manipulação para instalar um clima de perturbação da ordem e tranquilidade pública.

"Nós vamos continuar a dirigir os destinos do povo e não vamos apoiar nem vamos admitir qualquer perturbação que retarde o desenvolvimento do país", defendeu o porta-voz da Frelimo.

A Renamo, prosseguiu, está a passar por um clima de crise e divisão interna, com uma ala dirigida pelo líder do partido, Ossufo Momade, e uma outra chefiada pelo líder da autoproclamada Junta Militar.

"A Renamo está com problemas internos sérios", frisou Caifadine Manasse.

O porta-voz da Frelimo acusou a Renamo de estar por detrás dos ataques armados nalguns troços de estrada no Centro de Moçambique, assinalando que o partido protagonizou esse tipo de ações no passado como parte da sua estratégia de contestação dos resultados eleitorais.

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