Margarida Chongo aponta a expansão dos serviços sociais como um dos maiores produtos do sacrifício operado pela frente de libertação




A Governadora da Província de Gaza recontam na manhã desta segunda-feira(25), no âmbito das celebrações dos 59 anos das Forças Armadas de Defesa de Moçambique, a grande epopeia da conquista da soberania nacional, um legado que de acordo com a dirigente deve ser transmitido e devidamente explorado para que as gerações futuras conheçam a história da luta pela independência e valorizem as conquistas alcançadas ao longo dos anos.


Margarida Chongo referiu que após o primeiro tiro operado no posto administrativo de Chai na província do Cabo Delgado, que deu o ponto de partida à ressurreição armada, os moçambicanos iniciaram igualmente uma série de sacrifícios que 10 anos depois viriam a resultar na expulsão do regime fascista português, um evento que determinou posteriormente a proclamação da liberdade da terra e do homem e o princípio de uma marcha de desenvolvimento sustentável hoje testemunhada por todos.


_"A melhoria constante na qualidade de vida através da expansão de diversos serviços sociais como escolas, unidades sanitárias, abastecimento de água e energia bem como a construção de vias de acesso e a consolidação da unidade nacional, dentre várias realizações, representam o corolário da valentia dos heróis e constituem hoje um grande orgulho para que os moçambicanos continuem acreditando no trabalho desenvolvido pelo governo, cujos ideais remontam desde a unificação dos movimentos que germinou a Frente de Libertação de Moçambique."_ Apontou Margarida Chongo.


Importa referenciar que as celebrações centrais da data, com réplica em todas as províncias, decorreram na cidade de Tete sob direcção do chefe de estado moçambicano Filipe Jacinto Nyusi, subordinada ao lema _"FADM, uma força credível, de elevada prontidão para a defesa de Moçambique, do seu desenvolvimento e prosperidade”_


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