COVID-19: CTA fala de “sufoco” nas empresas e espera por mais acções de alívio

A Confederação das Associações Económicas diz que muitas empresas 
estão a passar pelo sufoco diante da COVID-19. Entre os principais 
obstáculos, a CTA aponta a falta de clareza para o acesso à linha de 500
 milhões de dólares anunciada pelo Banco Central.
Os efeitos do novo coronavírus não estão a poupar o sector privado 
nacional. A Confederação das Associações Económicas de Moçambique 
apresentou esta sexta-feira, uma breve radiografia da situação.
Até ao momento, mais de 364 empresas suspenderam as actividades, 
ameaçando mais de 10 mil postos de trabalho, principalmente, no sector 
de Hotelaria e Restauração.
Um outro detalhe constatado pela CTA, é que grande parte das empresas
 estão a funcionar abaixo de 25% do seu potencial, o que leva a 
confederação a reconhecer o abrandamento da actividade produtiva.
Diante da situação, a CTA entende que algumas medidas do Governo que 
visam responder o contexto deviam ser aprofundadas, tal é o caso da 
linha de crédito de 500 milhões de dólares anunciadas pelo Banco 
Central.
O desafio na implementação da mAedida sobre 1/3 dos trabalhadores e 
os respectivos turnos fazem parte da lista de constrangimentos apontados
 pela CTA.
Na conferência de imprensa desta sexta-feira, a CTA assegurou a 
contínua parceira com Governo, tendo reconhecido, igualmente, a 
importância das medidas que até aqui foram tomadas com vista a travar a 
propagação do novo coronavírus no país.
Frelimo
Unidos, Fazemos Moçambique Desenvolver 
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